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Plano de governo de Mão Santa: obras inacabadas, gestão centralizada e promessas não cumpridas em Parnaíba

Apesar de se venderem como “o time do amor”, a realidade é outra: discursos de ódio têm sido uma constante por parte da deputada Gracinha, evidenciando uma postura política agressiva que contrasta com o slogan adotado pela administração.


Desde que assumiu a prefeitura de Parnaíba, Francisco de Assis de Moraes Souza, o Mão Santa, apresentou propostas ambiciosas para a cidade no plano de governo 2021-2024. No entanto, ao longo dos últimos 7 anos e 9 meses, a administração ficou marcada por inaugurações com muita festa, fogos de artifício e discursos prolixos, mas pouca efetividade prática. Enquanto algumas obras de relevância foram iniciadas, a maioria permanece como promessas vazias ou projetos que, mesmo finalizados, não trouxeram melhorias reais para a população.

O plano de governo apresentado por Mão Santa previa obras estruturantes para diferentes setores, mas a realidade mostra uma situação diferente. Muitas das obras inauguradas ao longo da gestão foram marcadas por cerimônias extravagantes, mas poucas entregaram resultados à altura. Projetos fundamentais para a cidade, como o Matadouro Municipal inaugurado em 2017 e o Hospital Pediátrico de Parnaíba, lançado em 2019, não entraram em funcionamento ou funcionam de maneira precária.


O Hospital Pediátrico de Parnaíba, em particular, é de extrema necessidade, visto que o Hospital Dirceu não consegue, sozinho, atender às demandas da área pediátrica. A falta de funcionamento dessa estrutura afeta diretamente a saúde e o bem-estar da população, destacando uma das principais falhas da atual gestão.


Uma característica marcante da administração de Mão Santa é a forte centralização das decisões em sua filha, Gracinha. A tomada de decisões parece depender mais das "bênçãos" dessas figuras do que de uma política pública bem estruturada. Embora secretários municipais sejam designados para diferentes áreas, há pouca autonomia ou visibilidade para suas ações. O trio familiar monopoliza a narrativa das realizações do governo, contribuindo para uma gestão onde o personalismo e a autopromoção tomam o lugar da eficiência administrativa.


Plano de governo de Mão Santa: obras inacabadas, gestão centralizada e promessas não cumpridas em Parnaíba

Apesar de se venderem como “o time do amor”, a realidade é outra: discursos de ódio têm sido uma constante por parte da deputada Gracinha, evidenciando uma postura política agressiva que contrasta com o slogan adotado pela administração.

03/10/2024 às 19h59

Por: Redação

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Desde que assumiu a prefeitura de Parnaíba, Francisco de Assis de Moraes Souza, o Mão Santa, apresentou propostas ambiciosas para a cidade no plano de governo 2021-2024. No entanto, ao longo dos últimos 7 anos e 9 meses, a administração ficou marcada por inaugurações com muita festa, fogos de artifício e discursos prolixos, mas pouca efetividade prática. Enquanto algumas obras de relevância foram iniciadas, a maioria permanece como promessas vazias ou projetos que, mesmo finalizados, não trouxeram melhorias reais para a população.

O plano de governo apresentado por Mão Santa previa obras estruturantes para diferentes setores, mas a realidade mostra uma situação diferente. Muitas das obras inauguradas ao longo da gestão foram marcadas por cerimônias extravagantes, mas poucas entregaram resultados à altura. Projetos fundamentais para a cidade, como o Matadouro Municipal inaugurado em 2017 e o Hospital Pediátrico de Parnaíba, lançado em 2019, não entraram em funcionamento ou funcionam de maneira precária.


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O Hospital Pediátrico de Parnaíba, em particular, é de extrema necessidade, visto que o Hospital Dirceu não consegue, sozinho, atender às demandas da área pediátrica. A falta de funcionamento dessa estrutura afeta diretamente a saúde e o bem-estar da população, destacando uma das principais falhas da atual gestão.


Uma característica marcante da administração de Mão Santa é a forte centralização das decisões em sua filha, Gracinha. A tomada de decisões parece depender mais das "bênçãos" dessas figuras do que de uma política pública bem estruturada. Embora secretários municipais sejam designados para diferentes áreas, há pouca autonomia ou visibilidade para suas ações. O trio familiar monopoliza a narrativa das realizações do governo, contribuindo para uma gestão onde o personalismo e a autopromoção tomam o lugar da eficiência administrativa.

Gracinha, em particular, ex-secretária de infraestrutura, foi responsável por diversas obras que acabaram conhecidas como "obras sonrisal" — uma referência à fragilidade das intervenções, levadas facilmente pelas chuvas. Esse estilo de atuação resultou em desperdício de recursos públicos e projetos inacabados, que acabaram por não oferecer os benefícios planejados.

Apesar de se venderem como "o time do amor", a realidade é outra: discursos de ódio têm sido uma constante por parte da deputada Gracinha, evidenciando uma postura política agressiva que contrasta com o slogan adotado pela administração. Tais declarações intensificam a polarização e contribuem para uma gestão que se distancia ainda mais dos ideais de harmonia e progresso social esperados.

Outro ponto de destaque é a questão das obras de drenagem de águas pluviais, que se mostraram ineficazes ou até agravaram a situação em alguns bairros. A Bacia de Contenção de Águas Pluviais construída no bairro Planalto, em frente ao posto de gasolina ao lado do Evandro Supermercados, é um exemplo disso. Apesar de ser apresentada como solução para o acúmulo de água, a obra não resolveu o problema de alagamentos na região, evidenciando a incompetência na gestão e execução de projetos de infraestrutura.


Ao analisar a gestão Mão Santa, fica evidente uma desconexão entre o que foi prometido e o que foi entregue à população de Parnaíba. Embora tenha havido inúmeras inaugurações, poucas delas trouxeram benefícios reais, e diversas propostas do plano de governo continuam apenas no papel. A centralização do poder na figura da filha Gracinha e da esposa Adalgisa, somada às falhas nas obras de infraestrutura e ao desperdício de recursos públicos, aponta para uma gestão que, mais do que ser ineficaz, revela-se distante das reais necessidades da população.



Blog do Paulo Lima

 
 
 

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